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O ruído aeronáutico é considerado o principal problema ambiental gerado na operação dos aeroportos, porque afeta diretamente a qualidade de vida de um grande número de pessoas que residem nas suas proximidades e que, em geral, não são beneficiadas diretamente pelas atividades aeroportuárias. Para minimizar os problemas causados pelo ruído aeronáutico, foram aprovados pelo antigo Ministério da Aeronáutica, hoje Comando da Aeronáutica, a Portaria No 1.141/GM5, de 8 de Dezembro de 1987 (BRASIL, 1987), e os Planos Básicos de Zoneamento de Ruído (PBZR). Os PBZR são instrumentos que em longo prazo viabilizam o adequado desenvolvimento do uso do solo nas áreas afetadas pelo ruído aeronáutico. Mais recentemente, foi estabelecido no RBAC 161, de 29 de setembro de 2011, que o operador de aeródromo novo e o proprietário de aeródromo privado devem apresentaro Plano de Zoneamento de Ruído para registro na ANAC, por ocasião do pedido de cadastro do aeródromo na ANAC, e, no caso de aeródromos privados já cadastrados, no prazo máximo de 6 (seis) anos. A FACILITY atua na IMPLANTAÇÃO do Plano Básico de Zoneamento de Ruído PBZR em novos aeródromos e helipontos ou para a adequação de aeródromos e helipontos existentes à norma vigente.

A necessidade de deslocamentos rápidos em curtas distâncias entre cidades ou mesmo em regiões metropolitanas de grandes centros tem feito crescer o interesse pela utilização de helicópteros, pela grande versatilidade que o aparelho oferece. Entretanto, a operação rotineira de helicopteros em locais desprovidos de condições de segurança para pousos e decolagens pode por em risco a vida de seus ocupantes, assim como das pessoas em terra. Sendo assim, é fundamental que as operações de pouso e decolagem aconteçam, de preferencia em helipontos registrados pela ANAC e, projetados dentro dos critérios de segurança estabelecidos por normas internacionais ICAO.
A FACILITY tem a melhor solução para o seu PROJETO de Heliponto, Registro(privados), Homologação(Públicos), Renovação de cadastro e Atualização do PBZPH - Plano Básico da Zona de Proteção de Heliponto (Portaria nº 957/CG3/2015).

Os aeródromos privados são empreendimentos concebidos por pessoas físicas ou jurídicas a fim de receber operações de pouso e decolagem de aeronaves. Segundo o Código Brasileiro de Aeronáutica, os aeródromos privados serão construídos, mantidos e operados por seus proprietários, obedecidas as instruções, normas e planos da autoridade aeronáutica.
A FACILITY tem a melhor solução para o seu projeto de aeródromo, Registro(privados), Homologação(Públicos), Renovação de cadastro e Atualização do PBZPA- Plano Básico da Zona de Proteção de Aeródromo (Portaria nº 256/CG5/2011) ocasião do pedido de cadastro do aeródromo novo na ANAC.

O Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional está consolidado como um padrão em toda aviação mundial, estendendo, inclusive, a gestão da segurança além do ambiente da aviação. Sistemas semelhantes são usados na gestão de áreas críticas nas organizações que utilizam sistemas complexos nas suas atividades cotidianas, requerendo um alto nível de qualidade em áreas que envolvem segurança, saúde ocupacional, meio ambiente, etc. O SMS (Safety Management System) - aqui no Brasil, Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional (SGSO), é uma introdução de conceitos mais modernos de gestão das operações aéreas. Visa prevenir a ocorrência do "acidente organizacional", entre tantos outros aspectos da safety tradicional abordados, é uma visão mais abrangente, atual das operações aéreas. O SGSO para os provedores de serviços da aviação civil e o Programa de Segurança Operacional Brasileiro - PSO-BR irão integrar o gerenciamento de risco dentro dos modernos conceitos de gestão, de maneira a garantir a segurança operacional de forma pró-ativa. A FACILITY trabalha na IMPLANTAÇÃO, DOCUMENTAÇÃO e MANUTENÇÃO do SGSO, gerenciando os riscos inerentes à operação dos aeródromos e helipontos.